Tem a Galiza um idioma próprio? Tem território diferente? Tem uma vida económica peculiar? Tem hábitos psicológicos espelhados numa cultura autóctone? Pois logo a Galiza é uma nacionalidade, e, portanto, nenhum antifascista pode recusar-lhe o direito de autodeterminação; quer dizer, o direito a governar a sua vida.
AFONSO DANIEL RODRÍGUEZ CASTELÃO, Sempre em Galiza.
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